Nessa segunda-feira (25/2), sem grandes explicações, a minoria recuou e decidiu permanecer na mesa diretora – a opção era uma renúncia coletiva. Em contrapartida, será criada uma comissão especial do Carnaval, que ficará sob a área de influência dos oposicionistas.
De acordo com o presidente Paulo Câmara (PSDB), o entendimento entre governo e oposição partiu das lideranças, ele apenas acompanhou o processo. “Eu quero o bem da Casa. Se os líderes do governo e da oposição chegaram a um entendimento, o acordo está feito”, afirmou o tucano. Mesmo que a paz esteja selada, conforme indicação do próprio dirigente, existem pontos de divergência para a oposição. “Nosso pleito era para que, se o nosso pleito não fosse atendido [Carballal na Comissão de Transportes], houvesse uma reconfiguração das comissões, a exemplo da Comissão de Constituição e Justiça, que possui apenas um representante da oposição, o vereador Waldir Pires (PT)”, reclamou o líder da oposição
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