Fotos Sérgio Batista
Após ouvirem a explicação do presidente do Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes/BA), Jose Boaventura sobre a decisão da justiça do trabalho da Bahia que considerou a greve legal, mas determinou a manutenção de 50% dos profissionais de segurança em assembléia realizada na manha desta segunda (04),na porta do Sindicato,no bairro de Nazaré.
Os trabalhadores decidiram manter a greve e com faixas, apitos, cartaz,motocicletas saíram em caminhada,cantando, 30% já, pelas ruas do Centro Histórico de Salvador chamando atenção da população e dos turistas que tiravam fotos da manifestação.
Os trabalhadores pararam enfrente a fundação Jorge Amado,onde afirmaram para mídia presente que a greve continua até a próxima quinta-feira, 7, quando acontece mais uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). A greve que teve inicio no dia 26 de fevereiro, por não ter acordo entre vigilantes, que pedem o pagamento de 30% de periculosidade prevista na lei 12.740, e o patronato que insiste em não pagar.
Questionado por diverso órgão de imprensa sobre cumprimento da determinação da justiça do trabalho o diretor do Sindicato dos Vigilantes da Bahia (Sindvigilantes), Paulo Brito, afirmou que a determinação está sendo cumpridas nas escolas, empresas e outros órgãos públicos.
"Só não está nos bancos, porque eles não podem funcionar com apenas um vigilante", explica Paulo. A lei federal 7.102/83 determina que as agências só podem abrir com pelo menos dois profissionais de segurança.depois de percorrer o campo grande ,avenida sete e a Carlos Gomes os trabalhadores seguiram para o sindicato onde realizaram uma assembléia de avaliação e encaminhamento da greve.
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