quarta-feira, 25 de junho de 2014

Nordeste: Bahia consolida liderança na geração de emprego

As informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI/Seplan), referentes ao mês de maio deste ano, apontam que a Bahia contabilizou um saldo positivo de 8.205 postos de trabalho com carteira assinada. Com esse resultado, o estado ocupou a primeira posição na Região Nordeste e a quarta no Brasil.
Depois da Bahia, os oito estados que apresentaram saldos positivos foram Ceará (3.178 postos), Piauí (719 postos), Maranhão (696 postos) e a Paraíba (313 postos). Entre os estados que geraram saldos negativos estão Pernambuco, que teve o menor saldo do mês (-10.706 postos), seguido de Alagoas (-8.580) Sergipe (-524) e Rio Grande do Norte (-406). O saldo registrado na Bahia se situou em um patamar superior ao contabilizado em igual período de 2013, com 4.568 postos, e superior ao mês de abril deste ano (1.854), incluindo as declarações fora do prazo.
No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, a Bahia apresentou um saldo de 25.093 novos postos de trabalho, isso levando em conta a série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo. O resultado fez com que a Bahia se consolidasse ainda mais na liderança de geração de empregos no nordeste.
Setorialmente, em maio, na Bahia, o setor com maior saldo positivo foi o de serviços, com 4.044 postos, seguido pela agropecuária (3.452 postos), e indústria de transformação (1.360) em terceiro lugar. Em quarto lugar ficou o setor de comércio e administração pública. Os setores que registraram saldos negativos foram o de construção civil, serviços industriais de utilidade pública e extrativa mineral.
No acumulado dos cinco primeiro meses do ano, dos oito setores de atividade, quatro registram saldos positivos. O que teve maior saldo acumulado foi o de serviços (15.449 postos) seguido pela agropecuária (7.401), indústria da transformação (3.802 postos) e administração pública (819). Entre os que apresentaram saldos negativos, no acumulado do ano, está a construção Civil, comércio, serviços industriais de utilidade pública e a extrativa mineral.

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