Dez meses após a implantação do programa Mais Médicos na Bahia, 1.359 profissionais vinculados à iniciativa estão ajudando a melhorar a saúde da população com mais atendimentos. O grupo está atuando em várias regiões do estado, em 367 municípios e em nove polos do Distrito Sanitário Especial Indígena, ampliando a capacidade de assistência no estado.
Os dados foram apresentados no 'Seminário Mais Médicos para o Brasil, Mais saúde para os Brasileiros' realizado nesta quinta-feira (26), na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), Centro Administrativo (CAB), em Salvador.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, o secretário estadual da Saúde, Washington Couto, e outros representantes do setor no estado e município participaram do evento. Entre os resultados apresentados e objetivos do programa Mais Médicos estão ampliação do atendimento, aumento no número de vagas nas universidades e construção de mais de 26 mil Unidades Básicas de Saúde.
De acordo com o ministro, as regiões nordeste e norte têm recebido atenção especial. "Segundo dados levantados pelo Ministério da Saúde, essas são regiões onde há maior carência [de profissionais] e não foi por acaso que grande parte dos médicos do programa foi enviada para esses locais. Estamos atentos às necessidades regionais".
Os dados foram apresentados no 'Seminário Mais Médicos para o Brasil, Mais saúde para os Brasileiros' realizado nesta quinta-feira (26), na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB), Centro Administrativo (CAB), em Salvador.
O ministro da Saúde, Arthur Chioro, o secretário estadual da Saúde, Washington Couto, e outros representantes do setor no estado e município participaram do evento. Entre os resultados apresentados e objetivos do programa Mais Médicos estão ampliação do atendimento, aumento no número de vagas nas universidades e construção de mais de 26 mil Unidades Básicas de Saúde.
De acordo com o ministro, as regiões nordeste e norte têm recebido atenção especial. "Segundo dados levantados pelo Ministério da Saúde, essas são regiões onde há maior carência [de profissionais] e não foi por acaso que grande parte dos médicos do programa foi enviada para esses locais. Estamos atentos às necessidades regionais".
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