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Em júri realizado ontem, dia 26, em Camacan, José Nilson Miranda dos Santos foi condenado a 14 anos de reclusão por homicídio qualificado por motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima. A acusação foi sustentada pela promotora de Justiça Catharine Rodrigues de Oliveira Cunha, em sessão do júri presidida pela juíza Emanuele Vita Leite Armede. A vítima, Adenilza Martons dos Santos, foi morta, no dia 28 de julho de 2012, atacada pelo condenado a golpes de canivete enquanto estava brigando com as filhas dele, o que teria motivado a agressão.
Para dosar a pena, que será cumprida inicialmente em regime fechado, sendo incabível a substituição da pena privativa da liberdade por outra restritiva de direitos, a magistrada levou em consideração “a gravidade do delito, sua hediondez, bem como o fato de que o réu já cumpre outra pena”, ficando, assim, proibido também de recorrer da decisão em liberdade. Para a promotora de Justiça Catherine Cunha, a condenação é emblemática e aconteceu um dia depois do Dia Internacional para Eliminação da Violência Contra a Mulher.
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