quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Várias lojas do Bompreço em Salvador são acionadas por diversas inrregularidades

 
Foto reprodução Google
 
Diversas lojas da rede de supermercados Bompreço estão descumprindo uma série de normas de defesa do consumidor e, caso não se adaptem, podem ser condenadas a pagar uma indenização de R$1 milhão pelos danos causados à coletividade, além de indenizar os consumidores em razão dos danos morais e materiais sofridos diante de práticas abusivas. A solicitação está na Ação Civil Pública (ACP), proposta pelo Ministério Público estadual, por meio da promotora de Justiça Joseane Suzart, que pede ainda, em caráter liminar, que a Justiça determine ao Bompreço Supermercados do Nordeste que se adeque às normas legais. A ACP dá conta de descumprimento das condições higiênicas e sanitárias, de atendimento insatisfatório prestado ao consumidor, afixação irregular dos preços dos produtos, além de ausência de conservação e manutenção adequada dos bens de consumo comercializados.
Dentre os pedidos liminares estão que o Bompreço deve registrar adequadamente os preços dos produtos e serviços, de forma acessível que não dificulte o entendimento ou a leitura por parte do consumidor. Todas as lojas devem disponibilizar equipamentos de leitura ótica dos preços, localizados na área de venda, sendo que, em caso de divergência entre preços, o estabelecimento deve assegurar ao consumidor o direito de pagar o menor valor. Quanto à qualidade e segurança dos produtos, a ação pede que as lojas do supermercado deixem de ofertar produtos com validade vencida, impróprios para o consumo, bem como passe a zelar pela conservação dos produtos perecíveis, “não mais expondo o consumidor a riscos de saúde”.

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