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Segundo a coluna Satélite do Jornal Correio da Bahia de propriedade da família do prefeito de Salvador. Os dois fatores que levaram ao rompimento do PTN com o prefeito ACM Neto (DEM), anunciado na sexta(09), pelo principal líder da legenda, o deputado federal eleito João Carlos Bacelar. Primeiro: a faxina na Secretaria de Educação iniciada pelo sucessor de Bacelar na pasta, Jorge Khoury, e acelerada pelo atual, Guilherme Bellintani. Os alvos foram feudos criados pelo parlamentar no órgão. Segundo: a negativa de Neto em ceder a Secretaria de Ordem Pública, de porteira fechada, ao partido. Em nota, o democrata disse que não aceitaria barganhar cargos por apoio político.
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