sexta-feira, 6 de março de 2015

Rui: "A Bahia não vai ficar como o Paraná"








'A reunião foi ótima, muito positiva sob quaisquer aspecto'. Assim, o governador Rui Costa avaliou ontem o encontro de anteontem com deputados da base governista, quando traçou um painel da situação do estado e falou das providências que adotou para enfrentar o momento.
Ele pontua o seguinte:
1 — Já vislumbrava desde o fim do ano passado os sinais da crise econômica, por isso pediu a Jaques Wagner que antecipasse a reforma administrativa.
2 — Há um bom volume de obras, como estradas e hospitais, em andamento. A prioridade do momento é concluí-las antes de iniciar novos projetos.
3 — O Paraná, estado mais rico do que a Bahia, está um caos. O Rio, com 16 milhões de habitantes e R$ 90 bilhões de arrecadação (contra 15 milhões de baianos e uma arrecadação de R$ 40 bilhões), também passa dificuldades, assim como o DF, que é custeado por verbas federais. A Bahia está fora disso e o aperto é para mantê-la assim.
E conclui:
— O remédio é amargo, mas estamos tomando-o na hora certa e na dosagem certa. Não vamos demitir e nem atrasar pagamento de salários. Eu não vou deixar que a Bahia fique como o Paraná ou o DF.
Rui diz que apesar dos pesares começa a construir uma agenda positiva ainda este mês.
Dia 20 reúne os prefeitos para começar a discutir a formação dos consórcios de saúde. E dia 30 lança o Pacto pela Educação. Em abril, reúne-se com o empresariado baianos para pedir que eles abracem escolas. As informações são da Coluna Tempo Presente.

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