Foto Secom
A Ouvidoria Geral do Estado (OGE) tem se destacado na missão de
proporcionar o diálogo entre o Governo da Bahia e a sociedade. Em média, mais de
90% das demandas são solucionadas durante o mês e 50% de cada quesito são
atendidas no mesmo dia da solicitação.
Somente no primeiro semestre de 2015, o órgão responsável por fortalecer a democracia no território baiano realizou 25.392 atendimentos. Ao todo, foram 12.344 reclamações (48,61%), 6.595 solicitações de informação (25,97%), 2.945 denúncias (11,60%), 2.330 solicitações de serviços (9,18%), 956 elogios (3,76%), 209 sugestões (0,82%) e 13 pedidos de recurso (0,06%). Em agosto, 3.997 manifestações referentes aos serviços públicos também foram feitas. Deste total, 80% já foram respondidas.
Somente no primeiro semestre de 2015, o órgão responsável por fortalecer a democracia no território baiano realizou 25.392 atendimentos. Ao todo, foram 12.344 reclamações (48,61%), 6.595 solicitações de informação (25,97%), 2.945 denúncias (11,60%), 2.330 solicitações de serviços (9,18%), 956 elogios (3,76%), 209 sugestões (0,82%) e 13 pedidos de recurso (0,06%). Em agosto, 3.997 manifestações referentes aos serviços públicos também foram feitas. Deste total, 80% já foram respondidas.
De acordo com a pesquisa Escala Brasileira de Transparência (EBT),
realizada pela Controladoria Geral da União (CGU), a Bahia está entre os 12
estados brasileiros que atendem a obrigatoriedade da transparência pública
prevista na Lei de Acesso à Informação, que entrou em vigor no estado em maio de
2012. A EBT é uma metodologia para medir a lisura de estados e municípios em
relação à comunicação com a comunidade.
“Nós temos uma lei federal de 2011 de acesso à informação, e a Bahia
aprovou a sua em 2012. A partir disso, a Ouvidoria Geral do Estado passou a ter
uma função articulatória. Ela é a ponte entre o cidadão e a administração
pública. Criamos um sistema de fácil acesso e rápida informação. Esse caráter de
agilidade e transparência é o que nos dá visibilidade. A lei nos dá um prazo de
no máximo 30 dias para fornecer as informações solicitadas”, explica o
ouvidor-geral do Estado, Yulo Oiticica.
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