A Bahia exportou, em 2016, mais de US$ 48 milhões em calçados com faturamento estimado em quase R$ 3 bilhões. Nos últimos cinco anos, o volume médio comercializado no comércio exterior ficou em três milhões de pares de calçados/ano. As informações do titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Jorge Hereda, que visitou nesta segunda-feira (11) a Feira Baiana de Acessórios e Calçados, no Hotel Catussaba, em Salvador. Paralelamente acontece a Feira Baiana de Negócios de Calçados.
Com a participação de quase 400 empresas do setor, os eventos são promovidos respectivamente pela Associação Brasileira dos Representantes de Calçados, Confecções, Bolsas e Acessórios (Abrecal) e a Associação Baiana das Empresas de Representação de Calçados e Afins (Aberc). A programação continua até quinta-feira (14).
Segundo Hereda, esse segmento industrial é muito importante para a Bahia por ser um grande gerador de empregos. Outra característica marcante do setor é que geograficamente está distribuído em 50 municípios do estado, impulsionando o desenvolvimento regional. “São mais de 200 empresas e cerca de 28 mil pessoas empregadas”, disse o secretário. Ele visitou os estandes de empresas instaladas na Bahia e em outros estados.
Entre os fabricantes baianos, o secretário conversou com os representantes da Keep Naipe, que produz carteiras, bolsas e cintos, em Feira de Santana; da Azzafon, que fabrica calçados femininos em Iaçu; e da Arte Couro, fabricante de calçados e acessórios em Riachão do Jacuípe. O representante comercial da Keep Naipe, Renicio Lima, afirmou que “temos uma tradição de 30 anos fabricando carteiras masculinas vendidas nas melhores lojas do Brasil”.
De acordo com a diretora de Atração de Investimentos da SDE, Andréa Lanza, “além de grandes indústrias, como Penalty, Paquetá, Ramarim, Vulcabras-Azaléia, Via Uno, Bárbara Krás, Daiby, Irmãos Soares, Winner, Amazonas, Bibi, Jolly, Vizzual e Dass, a Bahia possui empresas locais que já apresentam um padrão de qualidade internacional em seus produtos, como a Aredda, a Classe Couro e a Dominus, em Ipirá, [e há municípios] que possuem vocação para o segmento como Serrolândia”.
“O estado da Bahia tem um potencial muito grande. Cada vez mais empresas instaladas no Sul do País começam a nos enxergar como um grande polo calçadista. Grandes indústrias, como Ramarim, Paquetá e Vulcabras-Azaléia, acabam funcionando como âncoras, atraindo outras médias e pequenas indústrias”, constata o diretor para a Bahia da Abrecal, Aníbal Ribeiro Varejão Neto.
Com a participação de quase 400 empresas do setor, os eventos são promovidos respectivamente pela Associação Brasileira dos Representantes de Calçados, Confecções, Bolsas e Acessórios (Abrecal) e a Associação Baiana das Empresas de Representação de Calçados e Afins (Aberc). A programação continua até quinta-feira (14).
Segundo Hereda, esse segmento industrial é muito importante para a Bahia por ser um grande gerador de empregos. Outra característica marcante do setor é que geograficamente está distribuído em 50 municípios do estado, impulsionando o desenvolvimento regional. “São mais de 200 empresas e cerca de 28 mil pessoas empregadas”, disse o secretário. Ele visitou os estandes de empresas instaladas na Bahia e em outros estados.
Entre os fabricantes baianos, o secretário conversou com os representantes da Keep Naipe, que produz carteiras, bolsas e cintos, em Feira de Santana; da Azzafon, que fabrica calçados femininos em Iaçu; e da Arte Couro, fabricante de calçados e acessórios em Riachão do Jacuípe. O representante comercial da Keep Naipe, Renicio Lima, afirmou que “temos uma tradição de 30 anos fabricando carteiras masculinas vendidas nas melhores lojas do Brasil”.
De acordo com a diretora de Atração de Investimentos da SDE, Andréa Lanza, “além de grandes indústrias, como Penalty, Paquetá, Ramarim, Vulcabras-Azaléia, Via Uno, Bárbara Krás, Daiby, Irmãos Soares, Winner, Amazonas, Bibi, Jolly, Vizzual e Dass, a Bahia possui empresas locais que já apresentam um padrão de qualidade internacional em seus produtos, como a Aredda, a Classe Couro e a Dominus, em Ipirá, [e há municípios] que possuem vocação para o segmento como Serrolândia”.
“O estado da Bahia tem um potencial muito grande. Cada vez mais empresas instaladas no Sul do País começam a nos enxergar como um grande polo calçadista. Grandes indústrias, como Ramarim, Paquetá e Vulcabras-Azaléia, acabam funcionando como âncoras, atraindo outras médias e pequenas indústrias”, constata o diretor para a Bahia da Abrecal, Aníbal Ribeiro Varejão Neto.
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