Os encaminhamentos de preparação do processo sucessório estadual e nacional, a construção da metodologia de condução do processo de escolha, para o afunilamento e decisão sobre a candidatura ao Governo da Bahia e o aperfeiçoamento do programa de governo na construção do diálogo intenso com a classe média, juventude e outros segmentos; dentre outras pautas, foram os assuntos que dominaram o conteúdo da Resolução divulgada nesta quarta-feira ( 20), pela Executiva Estadual do PT baiano.
O documento elaborado pelos membros da Executiva Estadual, aponta 2013 como um ano estratégico para o fortalecimento do projeto petista, nos planos estadual e nacional.
Considerando a importância estratégica da Bahia, - 4º colégio eleitoral do País, no processo político nacional-, principalmente no momento em que se consolida o projeto nacional de mudanças políticas e econômicas iniciado pelo ex-presidente Lula e, agora, conduzido pela presidenta Dilma, com o debate intenso e acirrado com a oposição conservadora na política e da mídia a seu serviço, que tentam desconstruir o nosso legado virtuoso e o governo de elevada aprovação popular;
Considerando que na Bahia, por ser o maior estado com governador petista, a disputa se dá no mesmo patamar político e ideológico, que requer dos petistas: a perseverança, a habilidade, a abertura ao diálogo amplo mas acima de tudo a firmeza de princípios e objetivos para manter a base unida e seguir o processo de mudança política no Estado;
Considerando, que o PT, por ser o Partido de maior capilaridade política e densidade eleitoral no Estado, além de possuir as maiores bancadas (federal e estadual), e o maior número de prefeitos eleitos pela legenda; tem dado mostras da firmeza e generosidade na condução da aliança, que foi vitoriosa em todos os pleitos – 2006, 2008, 2010 e 2012 – e tem expressado de forma leal e construtiva as idéias propostas conceitos e valores políticos que representam o projeto de coalizão de centro-esquerda liderado por Lula e Dilma no Brasil e Wagner na Bahia, reunindo amplas condições e possuindo lideranças expressivas, para sem impor, e respeitando a legitimidade dos parceiros de também fazê-lo, mas apresentar um nome petista do candidato que possa liderar a frente política, concorrer ao cargo de Governador do Estado, articulado com a reeleição da Presidenta Dilma, e vencer as eleições.
O PT vai estabelecer o diálogo interno no , e com as forças aliadas, no sentido de proceder os encaminhamentos preliminares de preparação do processo sucessório estadual e nacional, na Bahia.
E gendar no âmbito da Executiva e da Comissão Política, a interlocução com os potenciais pré-candidatos ao Governo – Rui Costa, José Sergio Gabrielli, Luiz Caetano e Walter Pinheiro – com vistas a construir a metodologia de condução do processo de escolha, no diálogo interno e externo, para o afunilamento e decisão sobre a candidatura ao Governo da Bahia.
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