Foto divulgação
No Colégio Estadual Barros Barreto, localizado no bairro de Paripe, no Subúrbio
Ferroviário de Salvador, o projeto 'Arte – Educação: o Karatê na Escola' vem
contribuindo para a formação cidadã de estudantes e de pessoas da comunidade.
Trata-se de uma iniciativa de inclusão social por meio do esporte, que, cada vez
mais, atrai participantes de todas as idades, além de pessoas com necessidades
especiais, como cadeirantes, autistas e com deficiência na coordenação motora. O
projeto completa, neste mês de março, 16 anos de atuação na unidade
escolar.
De acordo com o diretor do colégio e idealizador do projeto, Rui Cesar Cerqueira, a iniciativa teve início em 2000, com a participação de 16 estudantes que apresentavam problemas de indisciplina e baixo rendimento escolar. “Através da prática da arte marcial percebemos que os alunos se desenvolveram, melhoraram a concentração e aprenderam a cultivar valores diferenciados do que eles vinham trazendo antes. O projeto deu tão certo que outros alunos e demais pessoas da comunidade começaram a se interessar, havendo a necessidade de ampliar o número de vagas”, explica o gestor, faixa-preta de Karatê, com mais de 35 anos no esporte.
Para participar das aulas de karatê, o interessado faz a inscrição e contribui mensalmente com um quilo de alimento não perecível. “O projeto também tem uma função social, pois distribuímos cestas básicas para os alunos mais necessitados e pessoas da comunidade. Essa iniciativa torna o atleta um protagonista social, que começa a se preocupar ao ver as necessidades do outro e ter outro tipo de visão do ser humano”, avalia Rui Cesar.
Este é o caso do ex-aluno do colégio e faixa preta, Heraldo Gonçalves, 41 anos, participante do projeto desde 2002 e que hoje ajuda outros jovens a acreditarem nos seus sonhos. “O projeto representa um poder de transformação na minha vida, pois, contribuiu muito para a minha formação enquanto cidadão”, disse o atleta.
O também ex-aluno e faixa-preta, Alexsandro Conceição, 27 anos, confirma que o karatê o ajudou a mudar de comportamento. “Eu era um aluno muito rebelde e brigava muito com os colegas. Por conta disso, o professor Rui me colocou no projeto para treinar durante um mês e fui gostando. Me disciplinei, concluí meus estudos e continuo até hoje porque acredito nesse projeto transformador de vidas”.
De acordo com o diretor do colégio e idealizador do projeto, Rui Cesar Cerqueira, a iniciativa teve início em 2000, com a participação de 16 estudantes que apresentavam problemas de indisciplina e baixo rendimento escolar. “Através da prática da arte marcial percebemos que os alunos se desenvolveram, melhoraram a concentração e aprenderam a cultivar valores diferenciados do que eles vinham trazendo antes. O projeto deu tão certo que outros alunos e demais pessoas da comunidade começaram a se interessar, havendo a necessidade de ampliar o número de vagas”, explica o gestor, faixa-preta de Karatê, com mais de 35 anos no esporte.
Para participar das aulas de karatê, o interessado faz a inscrição e contribui mensalmente com um quilo de alimento não perecível. “O projeto também tem uma função social, pois distribuímos cestas básicas para os alunos mais necessitados e pessoas da comunidade. Essa iniciativa torna o atleta um protagonista social, que começa a se preocupar ao ver as necessidades do outro e ter outro tipo de visão do ser humano”, avalia Rui Cesar.
Este é o caso do ex-aluno do colégio e faixa preta, Heraldo Gonçalves, 41 anos, participante do projeto desde 2002 e que hoje ajuda outros jovens a acreditarem nos seus sonhos. “O projeto representa um poder de transformação na minha vida, pois, contribuiu muito para a minha formação enquanto cidadão”, disse o atleta.
O também ex-aluno e faixa-preta, Alexsandro Conceição, 27 anos, confirma que o karatê o ajudou a mudar de comportamento. “Eu era um aluno muito rebelde e brigava muito com os colegas. Por conta disso, o professor Rui me colocou no projeto para treinar durante um mês e fui gostando. Me disciplinei, concluí meus estudos e continuo até hoje porque acredito nesse projeto transformador de vidas”.
Na unidade escolar, o karatê tem seu espaço garantido de segunda a sexta-feira.
Além dos exercícios práticos, são realizados momentos de discussão em grupo
sobre valores, caráter e solidariedade. “Com a abertura do karatê para a
comunidade, crianças, jovens e adultos que ficavam ociosos, hoje, têm um
direcionamento no processo de formação cidadã”, conta o diretor.
Os estudantes Rubens Sena Junior, 17 anos, e Cleiton Carmo, 18 anos, acabaram de concluir o ensino médio no colégio e continuam praticando o esporte na instituição. “O karatê me ajudou durante todo o meu ensino médio, pois, era muito baderneiro e agora estou indo para o ensino superior com uma nova cabeça”, disse o ex-aluno, ao afirmar que continuará no projeto. Cleiton também fala sobre os benefícios do karatê para sua vida. “O karatê me fez superar minha ansiedade e timidez. Aprendi a ter mais atitude e autoconfiança”, destaca.
O esporte também contribui para a integração e união da família. Moradores da comunidade, os pais Rui Antônio Lima, 37 anos, e Elizabete Chagas, 36 anos, ficaram encantados com o trabalho desenvolvido no colégio e resolveram inserir suas duas filhas no projeto, Solene Lima, 10 anos, e a pequena Luene Lima, de 4 anos.
Os estudantes Rubens Sena Junior, 17 anos, e Cleiton Carmo, 18 anos, acabaram de concluir o ensino médio no colégio e continuam praticando o esporte na instituição. “O karatê me ajudou durante todo o meu ensino médio, pois, era muito baderneiro e agora estou indo para o ensino superior com uma nova cabeça”, disse o ex-aluno, ao afirmar que continuará no projeto. Cleiton também fala sobre os benefícios do karatê para sua vida. “O karatê me fez superar minha ansiedade e timidez. Aprendi a ter mais atitude e autoconfiança”, destaca.
O esporte também contribui para a integração e união da família. Moradores da comunidade, os pais Rui Antônio Lima, 37 anos, e Elizabete Chagas, 36 anos, ficaram encantados com o trabalho desenvolvido no colégio e resolveram inserir suas duas filhas no projeto, Solene Lima, 10 anos, e a pequena Luene Lima, de 4 anos.
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