Os 700 mil baianos que vivem da extração do sisal terão em breve um reforço da
tecnologia para agregar valor à fibra e outros derivados. Desenvolvido pelo
Governo da Bahia, em parceria com o Senai/Cimatec, um novo equipamento processa
as folhas permitindo o aproveitamento da planta também na fabricação de produtos
como plásticos e fármacos. Nesta terça-feira (20), o governador Rui Costa
acompanhou um teste do protótipo durante visita ao Centro de Pesquisas de
Desenvolvimento (Ceped), em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador
(RMS).
Resultado de dois anos de trabalho, a máquina faz o desfibramento do sisal utilizando um sistema automatizado de separação de mucilagem, suco e bucha. Estes subprodutos servem como matéria-prima para a fabricação de cosméticos, alimentos, bebidas e produtos da indústria termoplástica. Foram investidos pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e do Senai, R$ 1,6 milhão, com recursos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Segundo o superintendente de Desenvolvimento Científico da Secti, Luiz Pontes, o equipamento, que poderá ser usado em mini usinas operadas por cooperativas de produtores, evita o risco de mutilações como acontece com as máquinas existentes atualmente. "Essa máquina vem resolver não só o problema dos acidentes, mas também aproveitar esses subprodutos".
Montado para apoiar a área de análises e pesquisas no Centro Industrial de Aratu (CIA) e no Polo Petroquímico de Camaçari, o Ceped passa por obras de reforma e será transformado em um centro de ciência e tecnologia. A Secti estuda uma parceria para ceder parte do espaço para quatro cursos de engenharia da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
"Queremos ter aqui um campus universitário, uma área de incubação para empresas de empreendedores na área industrial. Temos conversado também com grandes empresas para instalarem aqui universidades corporativas de cunho industrial", afirmou o secretário de Ciência Tecnologia e Inovação, Manoel Mendonça.
Resultado de dois anos de trabalho, a máquina faz o desfibramento do sisal utilizando um sistema automatizado de separação de mucilagem, suco e bucha. Estes subprodutos servem como matéria-prima para a fabricação de cosméticos, alimentos, bebidas e produtos da indústria termoplástica. Foram investidos pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e do Senai, R$ 1,6 milhão, com recursos financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Segundo o superintendente de Desenvolvimento Científico da Secti, Luiz Pontes, o equipamento, que poderá ser usado em mini usinas operadas por cooperativas de produtores, evita o risco de mutilações como acontece com as máquinas existentes atualmente. "Essa máquina vem resolver não só o problema dos acidentes, mas também aproveitar esses subprodutos".
Montado para apoiar a área de análises e pesquisas no Centro Industrial de Aratu (CIA) e no Polo Petroquímico de Camaçari, o Ceped passa por obras de reforma e será transformado em um centro de ciência e tecnologia. A Secti estuda uma parceria para ceder parte do espaço para quatro cursos de engenharia da Universidade Federal da Bahia (Ufba).
"Queremos ter aqui um campus universitário, uma área de incubação para empresas de empreendedores na área industrial. Temos conversado também com grandes empresas para instalarem aqui universidades corporativas de cunho industrial", afirmou o secretário de Ciência Tecnologia e Inovação, Manoel Mendonça.
Nenhum comentário:
Postar um comentário